E por quê não?
tirarmos as máscaras,
andarmos com o coração
na mão?
Vestir-mo-nos
com a alma nua, e sorrir!
E por quê não?
Deitar-mo-nos
no chão da rua e sentir!
Amar-mo-nos
à luz da lua, seduzir!
Porque o não?
Se sim, sou o aceno
e o desejo ameno
de ser berço e barco
desse coração devasso?
Porque não o sim,
se o não me abandona à sorte
e fico a desejar a morte?
Embarco nesse barco, enfím.
Pois, que sim!!
E assim seja!
Sendo eu, navegador (preciso) dos mares
a aportar no cais de mim.
quinta-feira, 17 de julho de 2008
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